A retomada das atividades com os jovens do Projeto Pescar que foram atingidos está avançando. Algumas turmas já estão em encontros presenciais, outras seguem em forma remota.
A Fundação trabalha para encontrar novos locais que possam receber as turmas que tiveram seus espaços comprometidos. Por meio de parceria com empresas, organizações e instituições, que cederão seus espaços, as atividades destas Unidades poderão ser retomadas até o meio deste mês.
O Projeto Pescar representa um espaço de acolhimento e escuta de jovens e famílias, um local para se sonhar com um futuro melhor e cheio de possibilidades. Num momento de tristezas e incertezas, este papel da nossa instituição torna-se ainda mais necessário. Retomar nossas atividades também é uma forma de ajudar as pessoas a reconstruir suas vidas com dignidade.
Continuamos com a limpeza da sede administrativa do Pescar, na Zona Norte de Porto Alegre. Além de recolher itens pessoais, a equipe também está organizando materiais e arquivos que foram preservados.
Na próxima semana, o local deve passar por higienização com uma empresa especializada. Assim, a sede se transformará em ponto de apoio para armazenamento das doações recebidas para os jovens, colaboradores e suas famílias atingidas.
O mobiliário está irrecuperável, sem condições de voltar a receber as atividades administrativas da Fundação mesmo após a limpeza. A equipe segue trabalhando em home office.
A necessidade de apoio continua mesmo após um mês do início das enchentes. Por isso, o auxílio dos parceiros continua sendo essencial.
Nesta semana, retiramos no Banco de Alimentos de Porto Alegre mais 252 litros de leite, 120 dúzias de ovos e 200kg de leite em pó. Os itens fazem complemento às cestas básicas entregues aos jovens e colaboradores.
Também recebemos os colchões viabilizados pela doação da empresa Termolar. Os demais itens comprados (mantas, travesseiros, fronhas, toalhas) devem chegar em breve para compor os kits que serão entregues nas próximas semanas.
As últimas semanas serviram como teste de força e resiliência ao povo gaúcho. Mas aqui, no Projeto Pescar, também serviu para nos dar a certeza de que uma rede solidificada não se abala por distâncias geográficas: estamos espalhados pelo Brasil, nossas culturas são diferentes, os sotaques se misturam; ainda assim, estamos unidos.
Uma amostra desse movimento de solidariedade está no vídeo de apoio produzido especialmente pelos jovens da Unidade Projeto Pescar BrasPine, em Telêmaco Borba (PR). Clique para assistir.
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